quarta-feira, 23 de março de 2011

universo perpendicular.

"E mesmo que eu em ti me perca, nunca mais serei aquela que se fez seca, vendo a vida passar pela janela." ♪


     - pra quem? Pra qualquer um, e tanto faz.
    Que lhes sirva como alerta!
    A vacina está tomada e pronto. Fizeram-me isto ao longo dos anos.  Tentaram, pelo menos. E acho que enfim conseguiram.
    Mas cumé que pode, ter que sofrer, pra aprender a 'NÃO' deixar te machucarem? É mais ou menos como se eu tivesse com uma arma apontada pra mim mesma, mas entrasse na minha frente pra me proteger. Loko isso, véi.
    Não sei ao certo, afinal nada é impassível a erros nesse mundo. Mas acho que enfim consegui formar uma fortaleza dentro de mim; construí um castelo medieval em torno do meu... ah, coração, porra. (não encontrei outra palavra)
    Mas tanta preparação, proteção - ou não - tem lá suas adversidades, honey! É tão difícil chegar até "lá" - no coração ¬¬',  que ninguém tenta! HAHA! Só fode!
    O anúncio fixado na porta' do castelo serve de espanta-cavalheiros. A placa de 'CUIDADO FRÁGIL' fazia bem mais efeito - OU NÃOAcho que tamanha bondade humana, faz com que os seres apenas queiram se aproximar de outros quando lhes for servir de lição ou algo do tipo. Àquelas que já aprenderam a lidar com TUDO, não adianta tentar fazer sofrer. Óh, que bela atitude, óh que bo-ni-to *----* ¬¬' TNC, na moral.
    Mas enfim, não importa o 'futuro' dessa hitória - cujo desfecho não conheço. O importante é estar sempre alerta. rsrs 


                                  mantenho dito.


E espero nunca mais precisar da bela bondade alheia. Espero dentro do meu castelo.



P.S.: Príncipes não tem vez! rsrsrs ;D



segunda-feira, 21 de março de 2011

ah, eu sempre invento histórias mirabolantes, de mil e um conflitos, narrações, desfechos e diálogos. Sempre tenho respostas pra tudo, e perguntas pra nada. São sempre ideais na minha mente. Mas na realidade, afinal, nunca sou nada além de coadjuvante em minha própria história, sem saber ao menos como agir quando alguém rouba a cena. Loco isso, véi. 







segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Casos e descasos.


#nãoémaisumcontofictíciosãoresquíciosdeumromancerealedeslealqueferiumeupeito

W -   quero você pra mim, o resto da minha vidaa!
sabe... eu estava procurando a alegria... ai eu vi você!

Obrigado por você existir.

   Eu vou sonhar com você, meu anjo a partir de hoje...
                  nossa to feliz demais *-* 
                               MINHA GAROTAAAA PRA SEMPREEEEEEEE

   se depender de mim, você será muito feliz. 
eu acho que agente vai ser muito feliz junto. Tenho certeza.
Nossa! Eu tenho certeza que a gente vai ser muito feliz ainda...
                      

é o começo de uma nova historia...
que eu quero que acabe só quando eu sair deste mundoo...

   só quero que você venha pro meu coração... o resto é resto.


   J - Promete que não vai me fazer sofrer?
eu juro que vou lutar pra te fazer o 'cara mais feliz do mundo...
               

    W - eu acho mais fácil você me prometer isso. 
por que se depender de mim, vou guardar você dentro do meu coração, trancar e vou jogar a chave no espaço!!!

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You took my hand, you showed me how, you promised me you'd be around.
I took your words and I believed in everything you said to me.
If someone said seven months from now, You'd be long gone
I'd stand up and punch them out cause they're all wrong;
I know better, Cause you said forever and ever... Who knew ?
Remember when we were such fools and so convinced and just too cool? 
I wish I could touch you again, I wish I could still call you friend... ;-; I'd give anything.
When someone said count your blessings now, 'fore they're long gone I guess I just didn't know how, I was all wrong, they knew better, Still you said forever and ever, Who knew?
I'll keep you locked in my head until we meet again. And I won't forget you my friend, what happened?
If someone said seven months from now, You'd be long gone, I'd stand up and punch them out, Cause they're all wrong ... and that last kiss, I'll cherish, Until we meet again
And time makes, It harder, I wish I could remember but I keep, Your memory, You visit me in my sleep... My darling, Who knew ?

WHO KNEW ?

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Quem pode ser?

 - É estranho, como a vida é estranha.
    Cada dia a gente tá de um jeito, cada dia a gente descobre coisas novas, cada dia a gente se descobre nas coisas velhas.
    Costumes que desdobram a memória são o cartão de visita de qualquer indivíduo. Vícios, risadas, roupas, gírias, gestos... Quem somos nós, afinal? O que define um pessoa?
    Subjetivamente, diria que a pessoa é sua essência translúcida em sorrisos e lágrimas, ou naquilo outro que possa sentir e expressar. Mas não seria claro, nem ao menos explicativo o suficiente, por tamanha questão.
    EXISTEM MUDANÇAS! Alguns hoje são melhores que ontem ou o contrário. Há mudanças. O ser-humano é indescritível, inenarrável, indecifrável, ...
            Quem pode ser ... ?
                Como vou saber ... ?

Se alguém te perguntasse "quem é você?", diria apenas o próprio nome?

#REFLITA


quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Felicidade!

"Haverá um dia em que você não haverá de ser feliz sem tirar o ar, sem se mexer, sem desejar como antes sempre quis. Você vai rir, sem perceber; felicidade é só questão de ser! Quando chover, deixar molhar pra receber o sol quando voltar.
Lembrará os dias que você deixou passar sem ver a luz. Se chorar, chorar é vão porque os dias hão pra nunca mais. Melhor viver, meu bem, pois há um lugar em que o sol brilha pra você. Chorar, sorrir também e depois dançar, na chuva quando a chuva vem. [Melhor viver, meu bem, pois há um lugar em que o sol brilha pra você. Chorar, sorrir também e dançar. Dançar na chuva quando a chuva vem.]

Tem vez que as coisas pesam mais do que a gente acha que pode aguentar.
Nessa hora fique firme, pois tudo isso logo vai passar. Você vai rir, sem perceber, felicidade é só questão de ser. Quando chover, deixar molhar pra receber o sol quando voltar.
Melhor viver, meu bem, pois há um lugar em que o sol brilha pra você. Chorar, sorrir também e depois dançar, na chuva quando a chuva vem. [Melhor viver, meu bem, pois há um lugar em que o sol brilha pra você. Chorar, sorrir também e dançar. Dançar na chuva quando a chuva vem.]"



' MELHOR VIVER, MEU BEM! ♪

*conselho: pule o vídeo para os 4O segundos x;*



já se perdeu, ficou pra trás ... ♪


Porque você se faz
O que não pode ser [ ? ] 
Muito mais forte
Inofensivo

Tá complicado te dizer
Alguma coisa 
Você não ouve 
Não me responde 

Já se perdeu
Ficou pra trás
Como um dia comum

Nada que eu faça te importa
Nada te importa mais
Nada mudou

Porque você se faz
O que não pode ser
Muito mais forte
Inofensivo

Tá complicado te dizer
Alguma coisa
Você não ouve
Não me responde

Já se perdeu
Ficou pra trás
Como um dia comum

Nada que eu faça te importa
Nada te importa mais
Nada mudou

Já se perdeu
Ficou pra trás
Como um dia comum

Nada que eu faça te importa
Nada te importa mais
Nada mudou
Nada mudou
Nada mudou


Dia comum - DETONAUTAS - Composição: Rodrigo Netto / Tico Santa Cruz - @detonautasRC

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Quando fui chuva ♪



Quando já não tinha espaço, pequena fui
Onde a vida me cabia apertada
Em um canto qualquer,
Acomodei minha dança, os meu traços de chuva
E o que é estar em paz
Pra ser minha e assim ser tua

Quando já não procurava mais
Pude enfim nos olhos teus, vestidos d'água,
Me atirar tranquila daqui
Lavar os degraus, os sonhos, as calçadas

E, assim, no teu corpo eu fui chuva
... jeito bom de se encontrar!
E, assim, no teu gosto eu fui chuva
... jeito bom de se deixar viver!
Nada do que fui me veste agora
Sou toda gota, que escorre livre pelo rosto
E só sossega quando encontra tua boca
E, mesmo que eu em ti me perca,
Nunca mais serei aquela que se fez seca
Vendo a vida passar pela janela.





terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Nosso altar particular...


Há quem decore a vida na ponta da língua. Outros rabiscam o próximo passo na ponta do acaso.
Aqui, nessa estação, onde um outono instrumental inspira a queda das palavras, minha força escorre poemas pelo cedro desse palco, assim como meus pés cravam a fidelidade aos sonhos desses guris atrevidos que aqui brotarão virtuosos, aguerridos com seus estilingues dde cordas vocais de nylon e de aço, apedrejando a covardia dos homens secretos a si.
Fábula em partituras da Gata de Botas!
Maria e seus Joões cantam o caminho de volta para o íntimo, hasteiam leves uma bandeira toda bordada de mocidade, doces rendas melódicas, ponto a ponto terras descobertas, a cada acorde um ensaio para acordar um moço jeito de existir sem a intenção de trocar de mundo, apenas unir quem não coube em sua acidez.
Inventamos aqui , nesse solo fértil, veraneio da arte, palco do palhaço “rendez-vous”, um baile de amigos em pleno velório do falecido monstro que cobria o horizonte de quem ama o que se pode ser. Aqui jaz uma solidão ignorante. Naufragam agora todas as farsas escritas pelo céu.
Dionísio, arauto de tudo que se une fantasticamente, abre alas desse concerto para os desconcertados se banharem. A partir de hoje uma nau de solidão navegará aliviada dos apegos impossíveis, e uma nova geração desvendará a ilha daqueles que sonham antes de dormir.
Notas serão como uma leve pluma, lançadas ao vento com destino certo: afago no espírito, cócegas na alma, mimo na paz, inibir agonias, afrouxar todo o receio de ser desvaneiador.
Na rua do acalanto, primeiro peito franco à direita, casa de janelas sempre abertas e dispostas ao novo, jardim de lindas rosas de espinhos prósperos, varanda ao infinito, mansão cor de legítimo coração, em frente ao público dessa nossa solidão.
Ali a pena dançará e nenhuma câimbra na felicidade, nem faíscas de isolamento nos fará desistir de estarmos “todos juntos”.


                                                     Caio Súh, [DVD Multishow  – Maria Gadú]

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

aqui, agora.




Éh, eu tava pensando... repaginei  o blog completamente... e eu? Continuo a mesma? Os sentimentos impressos em minhas palavras vão continuar os mesmos? Não, não podem ser...
Eu ia mudar mudar e mudar os estilos dos posts, até me redescobrir e reinventar pra me imprimir nessas páginas do blog, da minha ‘vida dupla’. Mas é que apesar da vontade insaciável de mudança, nunca vou conseguir abandonar as lembranças que em mim criei; Sou eu, afinal.
Resolvi deixar rolar... Não vou forçar mudanças, ou forjar um novo coração apenas por aparências. Sinto que tá vindo de dentro, uma coisa estranha, confusa e forte, vem de dentro... chama-se talvez, ‘amor próprio’, como diria minha xu linda, Thaís Pacheco, ou apenas ‘vontade de arriscar’, como diria meu irmão lindo, Rafa Oliveira. Não importa a designação, o que vale é o conteúdo – mudar sem perder o conteúdo – da transformação. Tanta coisa que aconteceu de uma só vez na minha vida, tudo tudo, me ajudou a crescer e tomar consciência.
Aqui e agora, a partir desse agora, vivo um dia de cada vez.
Cansei de chorar as dores que já deviam ter passado... acho que é isso que não as permitem cicatrizar; eu mesma cutuco as feridas.
Espero que esse post seja a marca da mudança, ou o início do processo de reconhecimento do ‘preciso mudar’... ao menos! Que seja!
Minhas confusões, reflexões, conclusões... continuarão a existir... mas serão impressas sem exaspero, com máxima suavidade, ... sei lá... não prometo nada, ... vamo vê como fica?

Mudanças mode on.

Eu sei quem sou, e.




quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Just around the corner ♪

it hurts.
 - Tome cuidado com isso... É frágil.
 [...]
 - Eh, isso era inútil de qualquer maneira...